No mínimo normal comparado aos últimos sonhos que tive no sonho eu observava meu corpo deitado na cama, inerte como se tivesse passado desta pra melhor. Quando coloquei meu dedo em riste para o meu então defunto, ele se revirou e franziu o cenho como se quisesse responder que estava bem. Pousei a minha mão nele e esta transpassou a pele como se de fato eu fosse um fantasma, infelizmente neste momento meu corpo não reagiu e foi o suficiente pra me sentir desabrigada.
Foto: weheart
A angústia de não pertencer a minha carne me obrigou a caminhar em direção a uma luz tão intensa que quase cegou minha visão... Pensei em não chegar nem perto, pois tinha visto certa vez nos filmes que quando surgem luzes do nada nunca é coisa boa, mas será que sabemos de verdade o que é bom pra nós? Depois de frações de segundos delirando resolvi prosseguir, pra falar a verdade, minha curiosidade me obrigou a ir. Não me restava opções ou eu ia ou então, ficava naquela condição pra sempre...
Continua em outro post!
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