Sinopse: Babydoll (Emily Browning) foi internada em um sanatório pelo padrasto inescrupuloso, que encomenda uma cirurgia para destruir o cérebro dela. Mas a jovem descobre que seu refúgio pode estar dentro de sua mente e só assim ela poderá se libertar para sempre. Agora, vivendo esse mundo paralelo, ela enfrentar dragões, samurais, robôs e nazistas sobrenaturais, que a farão viver uma perigosa e fantástica aventura na companhia das colegas de internação. Adorocinema
Prepare-se para um clima sombrio, frio e duro embalado por clássicos do rock. Achei uma estratégia inteligente de o diretor colocar cortinas se abrindo para o espectador no inicio, já que como muito se fala no filme do teatro, o ponto de convivência das garotas. Ponto para a fotografia o jogo de sobriedade e tons pastéis me deixaram maravilhada. Em alguns momentos pensei: - Putz! Este filme daria um excelente jogo. #gamer
A sequência de acontecimentos me deixou meio tonta, colocaram muitos slow motions nas cenas de luta isto cansou bastante. O elenco estava muito bem sincronizado, contudo a de convir que as personagens não exigiu muito das atrizes. Os perfis traçados eram muito superficiais, só é apresentada a estória de babydoll e as outras ficam ofuscadas e mal contadas. Não sei se essa era a intenção do diretor sugerindo uma continuação, pra mim pelo menos não ficou claro.
Outra coisa que apertou meu cérebro é porque a figura masculina era sempre opressora? Salvo o policial no finalzinho nenhum homem se salva do titulo de agressor e isso me deixou intrigada. Será que o homem está fadado a violentar, punir, humilhar a mulher? É algo a se pensar.
O figurino é outro quesito que chama atenção de cara, segundo os comentários que li foi baseado nas fantasias masculinas. É bonito ajuda a criar a femme fatale, Lolita e guerreira e, por conseguinte reforça a mensagem: - As armas importantes pra mulher são a sua beleza e sua juventude. Álias lutar é o verbo que comanda este filme e você se sente pressionado. A todo o momento, a cada conselho dado: - Lute! Só você pode mudar o seu destino e blábláblá repeat 20x
Fugir da realidade é bom de vez em quando, agora tem que tomar cuidado pra não se esquecer de pousar os pés outrora pra não se machucar. A verdade pode ser dolorosa, mas ainda é necessária.
Yupii! Olha que legal agora vou colocar estrelas nas resenhas :)
Visualmente lindo, um enredo meio tosquinho você não dorme e de quebra fica surtado.
amo indicações! vou deixar na minha lista. bjoks flor
ResponderExcluirSPOILERS: Nossa, esse é um filme ótimo, muito bom. Pelo menos para quem gosta de uma boa história. Ah, lembrei, as cortinas se abrindo...o filme é um teatro...o diretor disse isso(Zack Snyder). E o mesmo homem que deu o soco em BabyDoll, no final é o policial, tente ver, é o mesmo ator. Zack não está dizendo que todos os homens são ruins, mas sim aqueles que machucam as garotas no hospício. E no final, quando Sweet Pea escapa...aparece o menino da guerra mundial, e no cara que ajuda elas, provavelmente isso significa que ela está em um mundo de BabyDoll, ja que Baby, perdeu sua memória. Sucker Punch passa em 3 mundos diferentes. Cada um teu sua estória, cada um tem um dever de existir, Zack não criaria eles por acaso. (todo mundo tem um anjo- adivinha quem é o anjo do filme?)sim. Isso, BabyDoll. Espero ter ajudado. Gostei de sua crítica, mas acho que o filme tem que ser entendido melhor.
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