Sinopse: Em uma noite de outono em 2003, Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), analista de sistemas graduado em Harvard, se senta em seu computador e começa a trabalhar em uma nova ideia. Apenas seis anos e 500 milhões de amigos mais tarde, Zuckerberg se torna o mais jovem bilionário da história com o sucesso da rede social Facebook. O sucesso, no entanto, o leva a complicações em sua vida social e profissional.
Tive que assisti a rede social duas vezes para me entrosar melhor com o enredo e a velocidade do filme. Na primeira vez estranhei tudo - o enredo cheio de termos técnicos da área de T.I cansaram um pouco (alguns compreendi outros não), e para piorar as legendas mal acompanhavam a velocidade dos diálogos. Fiquei tão impaciente que larguei o filme pela metade e decidi assistir depois com mais calma. Então, meus queridos ontem resolvi conferir o que passava na HBO e não é que era o filme?!
O elenco com direito a cantor pop badalado Justin Timberlake (Sean Parker - fundador da Netscape) e ator hipster Jesse Eisenberg (Mark Zuckerberg) injetaram uma sobrevida (carisma ?) que normalmente um filme sobre a vida de um nerd metido a besta não teria. Sim, em muitos momentos achei que a interpretação do Jesse ressaltou esse jeito incoveniente do criador do facebook. Para quem quer assistir e está com um pouco de receio: O filme no inicio é chatissimo! Ou será mesmo que alguém consegue entender aquela conversa de bêbado do Mark com a namorada Érika (Rooney Mara) no bar? E além disso como não ter um nojinho dos gêmeos mimados?
Contudo, para não sairem por ai dizendo que sou extremamente crítica (o que é um pouco verdade mas não custa esquecer) houveram aspectos louváveis, sim. O roteiro afiadissimo com a cronologia afetiva de Zuckerberg, consegue ir desatando os nós que o inicio maçante construiu e mostra quanto o criador do facebook é contraditório. As interpretações foram convincentes, muito bem coordenadas por sinal.
De quase babaca a Genial: Como é que um cara que mal tinha vida social de fato, conhecia artimanhas para transformar a vida social dos demais tão conectada?? Não é impressionante o ritmo que o facebook cresceu, os bilhões de dólares que rendeu, os desafetos no meio do caminho... Para falar a verdade o que mais surpreendeu foi a atuação do Justin Timberlake e do Andrew Garfield (nem conhecia este ator) no papel de Eduardo Saverin.
Vale a pena assistir desde que você tenha um pouco de paciência do meio para o final, o filme vai ganhando um embalo emocional que seduz o espectador menos conectado por humanizar mais a personagem principal.
eu cheguei a comentar isso sexta pra minha amiga! hahaha eu adorei, pq como estudei progrmação, entendi do começo ao fim. Mas claro, eu até cheguei a dizer no blog tbm, é um filme que quem é da área vai amar, mas quem não é tem grande chance de odiar! ehehehe
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